Novo Director Nacional da PJ é "da casa"
Leio no "Portugal Diário":
Entretanto, no "Público", li esta passagem:
Ou seja:
enquanto para um cargo de tanto relevo e importância é escolhido um polícia, um inspector, um homem "da casa" (com quem ainda recentemente me cruzei quando ambos fazíamos compras numa grande superfície"... lol), na Escola Pública o Governo acabou com a gestão democrática, exercida por professores, instituindo, no seu lugar, um Conselho Geral de onde resultará um "Todo-Poderoso Director" que, por sua vez, escolherá os coordenadores dos diversos órgãos. E pela mente de muitos até passou a ideia que esse "Todo Poderoso Director" não tinha de ser um professor...
Continuamos sem conhecer que avaliação foi feita para se ter chegado à conclusão que a "gestão democrática das escolas" tinha falido... mas parece ficar a certeza que a Ministra da Educação não consegue acreditar na "maturidade da instituição"... escolar e docente... quando, ainda há bem pouco tempo, um estudo revelou que os profissionais em quem os portugueses mais confiam e a quem confiariam mais poder era precisamente aos professores!...
O novo director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Almeida Rodrigues, vai tomar posse sexta-feira, disse à Lusa fonte do Ministério da Justiça.
Almeida Rodrigues, até agora subdirector nacional adjunto na Directoria de Coimbra da PJ, sucede a Alípio Ribeiro à frente da Polícia Judiciária.
José Maria de Almeida Rodrigues, 49 anos, licenciado em Direito, é coordenador de investigação criminal da PJ, tendo sido um dos três directores nacionais adjuntos no mandato do antigo director nacional da Judiciária Santos Cabral.
A nomeação de Almeida Rodrigues para dirigir a PJ foi divulgada terça-feira em comunicado do Ministério da Justiça, onde foi referido que o ministro da Justiça, Alberto Costa, «aceitou o pedido de demissão que lhe foi entregue pelo director nacional da PJ [Alípio Ribeiro]».
A cerimónia de posse de Almeida Rodrigues realizar-se-á pelas 15h30 de sexta-feira, adiantou a fonte do Ministério da Justiça.
Entretanto, no "Público", li esta passagem:
O ministro da Justiça, Alberto Costa, considerou hoje que a nomeação de um polícia de carreira para director nacional da Polícia Judiciária (PJ) "tem uma base legal clara" e é "uma prova da maturidade da instituição".
Ou seja:
enquanto para um cargo de tanto relevo e importância é escolhido um polícia, um inspector, um homem "da casa" (com quem ainda recentemente me cruzei quando ambos fazíamos compras numa grande superfície"... lol), na Escola Pública o Governo acabou com a gestão democrática, exercida por professores, instituindo, no seu lugar, um Conselho Geral de onde resultará um "Todo-Poderoso Director" que, por sua vez, escolherá os coordenadores dos diversos órgãos. E pela mente de muitos até passou a ideia que esse "Todo Poderoso Director" não tinha de ser um professor...
Continuamos sem conhecer que avaliação foi feita para se ter chegado à conclusão que a "gestão democrática das escolas" tinha falido... mas parece ficar a certeza que a Ministra da Educação não consegue acreditar na "maturidade da instituição"... escolar e docente... quando, ainda há bem pouco tempo, um estudo revelou que os profissionais em quem os portugueses mais confiam e a quem confiariam mais poder era precisamente aos professores!...
Etiquetas: Educação/Escola/Política educativa, Política, Sociedade
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home