Os números da Greve
Aproveitei o dia da greve (e o fim de semana) essencialmente para descansar. Não li jornais, mas fui ouvindo e vendo alguns dos noticiários televisivos e radiofónicos.
Uma vez mais, a descrepância entre os números de adesão à greve fornecidos pelo Governo (25%) e os fornecidos pelos Sindicatos (90%) é abismal. Seguramente, alguém está a mentir. Quem?
Até parece que estão a gozar com os portugueses. Uma diferença de 65%??? Incrível! Nem numa sondagem "à boca das urnas" vi uma diferença assim!
Não há ninguém que ponha ordem nisto? Não há uma «Alta Autoridade para os Números de Adesão À Greve»? Devia! :)
Isto não é tão irrelevante como pode parecer, pois são números que fortalecem e/ou enfraquecem as posições dos Sindicatos na "mesa de negociações".
Uma vez mais, a descrepância entre os números de adesão à greve fornecidos pelo Governo (25%) e os fornecidos pelos Sindicatos (90%) é abismal. Seguramente, alguém está a mentir. Quem?
Até parece que estão a gozar com os portugueses. Uma diferença de 65%??? Incrível! Nem numa sondagem "à boca das urnas" vi uma diferença assim!
Não há ninguém que ponha ordem nisto? Não há uma «Alta Autoridade para os Números de Adesão À Greve»? Devia! :)
Isto não é tão irrelevante como pode parecer, pois são números que fortalecem e/ou enfraquecem as posições dos Sindicatos na "mesa de negociações".
Etiquetas: Educação/Escola/Política educativa
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