Queriam mais um motivo para se demitirem?
Lê-se, sem grande surpresa, ao contrário do que disse Mário Nogueira à saída da reunião com o Ministério da Educação:
Adaptação do SIADAP aos Conselhos Executivos está a ser "ponderada", diz tutela.
Isto cheira-me a "vingança"... ou será a simples constatação de que os CE's não são constituídos por "professores", mas por "gestores"?
Curiosamente, encontrei esta manhã um ex-colega do tempo do "Liceu", também ele professor (de Música). Falámos dos temas da actualidade e, como é natural, de toda esta trapalhada que tem sido a implementação do processo de avaliação dos professores.
A certa altura da conversa, em que verificámos que ambos temos amigos e conhecidos em Conselhos Executivos, ele falou-me do caso de um ex-Presidente do CE do seu Agrupamento que cumpriu o seu mandato, mas nem sequer ponderou a sua continuidade, precisamente por não estar nada de acordo com a política educativa deste Ministério e por se considerar constantemente "maltratado" pela tutela. Lembrei-me de imediato do CE do Agrupamento Inês de Castro, o tal que se demitiu em 2006.
Também ele me disse o que ainda há pouco tempo aqui reiterei: a demissão dos Conselhos Executivos (ou deverei dizer "Directores"?) seria uma boa via para fazer o Ministério da Educação "abrir os olhos" e deixar de pensar em acabar com a Escola Pública e com os BONS professores, como tem tentado fazer nos últimos anos!
Adaptação do SIADAP aos Conselhos Executivos está a ser "ponderada", diz tutela.
Isto cheira-me a "vingança"... ou será a simples constatação de que os CE's não são constituídos por "professores", mas por "gestores"?
Curiosamente, encontrei esta manhã um ex-colega do tempo do "Liceu", também ele professor (de Música). Falámos dos temas da actualidade e, como é natural, de toda esta trapalhada que tem sido a implementação do processo de avaliação dos professores.
A certa altura da conversa, em que verificámos que ambos temos amigos e conhecidos em Conselhos Executivos, ele falou-me do caso de um ex-Presidente do CE do seu Agrupamento que cumpriu o seu mandato, mas nem sequer ponderou a sua continuidade, precisamente por não estar nada de acordo com a política educativa deste Ministério e por se considerar constantemente "maltratado" pela tutela. Lembrei-me de imediato do CE do Agrupamento Inês de Castro, o tal que se demitiu em 2006.
Também ele me disse o que ainda há pouco tempo aqui reiterei: a demissão dos Conselhos Executivos (ou deverei dizer "Directores"?) seria uma boa via para fazer o Ministério da Educação "abrir os olhos" e deixar de pensar em acabar com a Escola Pública e com os BONS professores, como tem tentado fazer nos últimos anos!
Etiquetas: Avaliação, Educação/Escola/Política educativa, Opinião, Sociedade
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