Mais do mesmo

Mais do mesmo... mesmo do que é demais! Há 16 anos... maisdomesmo.np@gmail.com

segunda-feira, 31 de julho de 2006

É hoje

Hoje é que podemos dizer, com toda a propriedade:

depois da meia-noite, mete-se Agosto!

Mas "a gosto", tal como o Natal, é quando um homem quiser!

(Ou não... ou não...)

sexta-feira, 28 de julho de 2006

The end

Não, não é o fim do blogue!
É apenas "o fim"... da praia!

Adeus, até ao próximo ano!

(Estou deprimido)

sexta-feira, 14 de julho de 2006

Boas férias



Não suporto participar em mais reunião alguma nem ver sequer mais uma acta... um relatório... um plano de acção... puffff... chega... basta!
Agora vou ver outras coisas para bem longe daqui!...

Vou com as minhas duas "mais que tudo" para a praia!
Apareçam por lá! :)

sábado, 8 de julho de 2006

Notting Hill

Anna Scott (Julia Roberts) e William Thacker (Hugh Grant), num dos momentos mais emocionantes do filme, quando a bela actriz "leva com os pés":

«- Eu vivo em Notting Hill. Tu, em Beverly Hills. Todas as pessoas te conhecem, a minha mãe mal se lembra do meu nome.
- Certo. Certo, boa decisão... boa decisão.
Essa questão da fama não é bem real, sabes?
E não te esqueças que não passo de uma rapariga...
... na frente de um rapaz... pedindo-lhe para a amar.»


Sou eu que ando muito cansado, sensível e lamechas... ou aqui qualquer um poderia verter uma lágrima?

O melhor é (re)verem o filme... nada melhor para relaxar de reuniões, pautas, matrículas, relatórios, actas, avaliação de planos de recuperação, elaboração e aprovação de planos de acompanhamento, mais reuniões, leitura e análise de despachos, elaboração de turmas e horários... caramba... a dor de cabeça já está a voltar!...

Vou ver mais umas cenas...

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quinta-feira, 6 de julho de 2006

O Paulo disse tudo

A foto é fantástica... o texto diz tudo!

Confiram!

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A festa acabou.

Ave de asas atadas, a bandeira; águia, a sombra.
Há a bandeira, e a sombra da bandeira.

E a indecibilidade do símbolo.
Ontem, depósito de todas as esperanças;
hoje, invólucro de toda a impotência.
E a inconstância do significado:
a manhã ia estremunhar de uma imensa alegria,
mas acordou conformada com a dignidade da derrota.

Nada a que a bandeira não esteja habituada.
Primeiro, as promessas da República;
depois, os desmandos da República.
De cobertura de um nacionalismo estatal
a cobertura de um patriotismo popular, futeboleiro.
De imagem do colonialismo português e da vergonha
a imagem de marca, de marcas e de orgulho.

Mas lá está, a dureza dos factos, o irreversível.
Um destino no apito de um árbitro de futebol.
Há o antes e o depois desse apito.
Esse instante instaura a história.
A história da actualidade portuguesa.
A história visível de Portugal.
Há outra, anónima, mas hoje não a queremos ver.
Amanhã. Amanhã. Sombra audaciosa ou asas atadas.

Mas a história é tudo menos imutável.
Virá quem derrubará a muralha gaulesa.
Algum dia há-de acontecer. É inevitável.
A ferida aberta em 1984 sarará, finalmente.
Serão outros os protagonistas, estaremos mais velhos.

A nós coube-nos viver ainda mais este instante.

    © paulo p. carvalho


(Pifado daqui... onde há muito mais, não do mesmo, mas do bom...)

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