Continua o «Estado de Emergência»
Aguenta... aguenta... aguenta... que um dia tudo irá melhorar! Para já, dizer-te, apenas, que a minha ex-mulher apanhou a Covid-19... e a minha filha... ainda não sei! Para já, fica de quarentena!
Aguenta... aguenta... aguenta... que um dia tudo irá melhorar! Para já, dizer-te, apenas, que a minha ex-mulher apanhou a Covid-19... e a minha filha... ainda não sei! Para já, fica de quarentena!
Satisfaction (I Cant Get No) - The Rolling Stones
Segundo o post do Facebook que me chegou via WhatsApp e que tenho mencionado sempre... esta foi a música mais tocada em 1965.
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House of the Rising Sun - The Animals
Segundo um post do Facebook que me chegou via WhatsApp... esta foi a a música mais tocada em 1964.
Etiquetas: Música
Segundo um post do Facebook que me chegou via WhatsApp... esta foi a a música mais tocada em 1963:
Surfin Usa - Beach Boys.
Etiquetas: Música
Brian Poole of The Tremeloes - Twist & Shout
Segundo um post do Facebook que me chegou via WhatsApp... esta foi a a música mais tocada em 1962.
Etiquetas: Música
De repente, é o que mais se ouve: síncronas para aqui, assíncronas para ali... puffff... como se todos - professores, pais e alunos - tivéssemos usado estes termos durante toda a vida. E como se já dominássemos o assunto como verdadeiros especialistas.
Seja como for, aos poucos, é bom que todos percebamos a que nos referimos quando falamos disto. Aqui deixo um sítio onde podes aprender/recordar, de modo muito singelo, as diferenças entre ferramentas síncronas e assíncronas no EAD (português do Brasil).Etiquetas: Aulas Não Presenciais, Educação/Escola/Política educativa, Ensino à Distância
The Marcels - Blue Moon
Segundo um post do Facebook que me chegou via WhatsApp... esta foi a a música mais tocada em 1961.
Etiquetas: Música
A Summer Place (tema), de Percy Faith
Segundo um post do Facebook que me chegou via WhatsApp... esta foi a a música mais tocada em 1960.
Etiquetas: Música
É só para avisar que começa hoje, oficialmente, o 3.º período do ano lectivo 2019/2020.
Não precisas agradecer. :)
Etiquetas: Aulas Não Presenciais, Educação/Escola/Política educativa
O que acontece - como já me aconteceu há anos - se eu cair no meu WC ou na cozinha e me aleijar a sério? Será que o Estado vai considerar que se trata de um "acidente em serviço"?
Só eu é que penso nestas coisas?...
Etiquetas: Educação/Escola/Política educativa, Pessoal
Em termos jurídicos, é tudo igual?
Não me parece que seja e o Governo (e a sociedade em geral) devia ser mais preciso, quando emprega os termos.
Etiquetas: Educação/Escola/Política educativa, Leis
Por estes dias, o Governo (o Estado) tenta desesperadamente chegar a todos os alunos. "Esqueceu-se" que havia milhares de famílias que não tinham acesso a computadores nem a Internet.
Para chegar aos meus, tem contado com o meu trabalho. Por esse trabalho, recebo o meu salário todos os meses, dirás tu.
Mas a questão é que não estava no "contrato" o Governo "servir-se" do meu computador, com o respectivo acesso à Internet, nem do meu telefone, com o respectivo tarifário.
Por acaso tenho o pagamento dessa conta em atraso. Onde é que entrego a factura para o Estado me ajudar a ajudar os seus (e meus) alunos? Pois é... não existe tal possibilidade!
Mas para as famílias que não têm computadores e acesso à Internet vai haver as necessárias ajudas. E muito bem, devo acrescentar! Mas para mim e para muitos outros professores que vivem com dificuldades... a "palavra de ordem" é: DESENRASCA-TE!
Também ainda ninguém me explicou o que é que faço se o meu velhinho computador avariar e/ou pifar de vez... mas parece que não me devo preocupar com esses "pormenores", se quiser continuar a dormir minimamente descansado! É que o Governo (o Estado) já presumiu anteriormente que eu sou um "especialista" em ensino à distância e que tenho todo o equipamento necessário para tal! E se eu disser que não sou e não tenho, a "palavra de ordem" deve ser a mesma anteriormente citada!
Etiquetas: Educação/Escola/Política educativa, Pessoal
Às vezes pode parecer que fiquei preso apenas à música dos anos 60... 70... 80 do século XX, mas acredita que não. Sempre fui ouvindo a música do tempo que estava a viver. Por exemplo, também "curti" bem a música dos anos 90.
Aqui te deixo, para ouvires comigo, um álbum que reúne diversas músicas que encheram os meus dias dessa década. Algumas são repetidas... :)
Etiquetas: Música
É esta a minha proposta musical para hoje: Barclay James Harvest.
«Hymn» é apenas uma das muitas músicas que poderás ouvir desta excelente banda. Depois ainda poderás arriscar ouvir Poor Man's Moody Blues [excelente], Life Is For Living, Child Of The Universe, Mockingbird [uffff], Play To The World, Welcom To The Show, Galadriel...
Etiquetas: Música
Ainda há muito por saber, como, por exemplo, que conteúdos serão leccionados.
[Mais aqui...]Etiquetas: Educação/Escola/Política educativa, Sociedade
A minha proposta de hoje é que ouças Alan Parsons Project.
Deixo aqui uma amostra... mas há muito mais para ouvir: Eye In The Sky, Time, Ammonia Avenue, Children of the Moon, Days Are Numbers, Old and Wise, Pyromania, I Wouldn't Want To Be Like You, Miracle, Don´t Let It Show, No Answers Only Questions, The Very Last Time, We Play The Game... e tantas, tantas outras!
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Etiquetas: Educação/Escola/Política educativa
Termina, assim, uma das prisões preventivas mais injustas de que há memória!
Es por culpa de una hembra
Que me estoy volviendo loco
No puedo vivir sin ella
Pero con ella tampoco
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Há coisas de que não quero falar.
Partes-me o coração com a tua teimosia...Aquele solo de saxofone, aos 3 minutos da música... tem o condão de me emocionar! Sempre!
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Procura e ouve o álbum todo. Rock Progressivo, do melhor que o mundo conheceu. Aliás, foi considerado um dos 100 melhores do mundo.
Ainda não estás a ouvi-lo? :)
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Estimado jornalista Fernando Madrinha,
Sou leitor das suas crónicas semanais no EXPRESSO. As suas crónicas não me são indiferentes. Neste último sábado [8 de Novembro], comentando os protestos dos professores, toda a sua crónica veicula um mal estar pela grandeza da manifestação dos professores em Lisboa no dia 8, uma cidade ocupada por muitos milhares de professores na rua, vindos de todo o país, num desfile cheio de força, de convicção, cheio de verdade e de revolta, determinados numa resposta firme à tutela carreirista.
A sua crónica insinua que os largos milhares de professores desceram a Lisboa "deixando-se conduzir pelo PCP", "a reboque" desse partido que já foi enterrado tantas vezes por jornalistas e analistas da nossa praça, mostra que o jornalista Fernando Madrinha, com coluna num jornal com tanto prestígio como o EXPRESSO, ainda não conseguiu atingir o significado do conflito.
Ainda da sua crónica permito-me destacar a passagem: "mas, hoje, também é muito claro para toda a gente que ao recusarem esta avaliação, os sindicatos - e seguramente muitos dos professores que os seguem acriticamente - estão de facto, a recusar qualquer avaliação". Os professores que pacificamente invadiram e ocuparam Lisboa no dia 8 de Novembro manifestaram-se "acriticamente"? "Muitos"? Pela consideração que tenho pelo cronista e jornalista Fernando Madrinha, permita-me que acrescente mais um comentário. SE os professores em tão expressivo número "andam a reboque" e seguem "acriticamente" partidos políticos e sindicatos que há muitos anos andam a ser enterrados, tantas vezes enterrados nas páginas do EXPRESSO e de outros jornais, não o preocupa essa constatação? É que eu estou profundamente convencido que é entre os professores, é muito particularmente entre os professores que o jornal EXPRESSO tem os seus leitores. É pelos professores que o Expresso garante as suas elevadas tiragens. É que os professores são dos cidadãos deste país que ainda consomem alguma informação. SE os professores seguem "acriticamente" e
"andam a reboque" de organizações já há tantos anos enterradas, os jornais, os jornalistas não têm responsabilidades nesse "seguidismo acrítico". A ser assim, somos levados a concluir que os jornalistas não estão a exercer com competência a sua profissão.
Para concluir, quero deixar aqui bem expresso que este comentário longo à sua crónica inserta no EXPRESSO do dia 15 [de Novembro] resulta da consideração que tenho pelo jornalista Fernando Madrinha. Seguem conteúdos que consultados podem ajudar a compreender o descontentamento dos professores. Na dúvida, uma boa investigação jornalística fornecerá conteúdos e factos esclarecedores.
E ainda antes de terminar:
Eu não estive em Lisboa. Poderia ficar visto entre aqueles que não se "deixam ir a reboque", ficar "encaixilhado" entre os "críticos", longe dos que andam "acriticamente".
Eu não fui, mas o 8 de Novembro foi um daqueles dias em que eu mais senti a tristeza de ter um filho deficiente, de mim dependente, que me limita na vida porque me pede para estar perto dele e me impede de estar onde eu gostaria de ter estado, por convicção.
Com a minha consideração
Manuel Miranda
Coimbra
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